Please ensure Javascript is enabled for purposes of website accessibility
Vol. 40 (2025)
Artículos de investigación

Resiliencia en la Caatinga, Brasil: relación entre inmovilidad poblacional y acceso a cisterna en zonas rurales

Paulo Victor Maciel da Costa
image/svg+xml Universidad Federal de Rio Grande do Norte
Biografía
Ricardo Ojima
image/svg+xml Universidad Federal de Rio Grande do Norte
Biografía
Járvis Campos
image/svg+xml Universidad Federal de Rio Grande do Norte
Biografía

Publicado 2025-01-23

Palabras clave

  • inmovilidad,
  • cisternas,
  • análisis espacial,
  • Caatinga

Cómo citar

Maciel da Costa, P. V., Ojima, R., & Campos, J. (2025). Resiliencia en la Caatinga, Brasil: relación entre inmovilidad poblacional y acceso a cisterna en zonas rurales. Estudios Demográficos Y Urbanos, 40, 1–29. https://doi.org/10.24201/edu.v40.e2234
Métricas
Vistas/Descargas
  • Resumen
    390
  • PDF (español)
    116
  • En línea (español)
    6
  • EPUB (español)
    8
  • Kindle (español)
    14
  • Audio (español)
    5

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métrica

Resumen

El objetivo de este artículo es investigar la asociación entre la inmovilidad de la población rural y el acceso al agua en el bioma de la Caatinga en el Nordeste de Brasil. A partir de un enfoque espacial, se buscó identificar si el hecho de que algunas personas nunca hayan migrado de la región del Sertón puede estar asociado al acceso al agua viabilizado por las cisternas, recurso imprescindible para que las familias rurales enfrenten la sequía. Con un enfoque en la población rural, y utilizando métodos de análisis espacial de áreas a partir de los datos del Censo Demográfico de 2010, fue posible identificar las áreas donde el acceso a las cisternas ejerce mayor influencia sobre la inmovilidad.

Referencias

  1. Almeida, E. (2012). Análise exploratória de dados espaciais. En E. Almeida, Econometria. Espacial aplicada (pp. 101-147). Campinas, SP: Alínea. http://www.usp.br/nereus/wp-content/uploads/Almeida_cap_4.pdf
  2. Anselin, L. (1995). Local indicators of spatial association-LISA. Geographical Analysis, 27(2), 93-115. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.1538-4632.1995.tb00338.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.1538-4632.1995.tb00338.x
  3. Anselin, L., Syabri, I. y Kho, Y. (2006). GeoDa: An introduction to spatial data analysis. Geographical Analysis, 38(1), 5-22. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.0016-7363.2005.00671.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.0016-7363.2005.00671.x
  4. Arsky, I. C. (2020). Os efeitos do Programa Cisternas no acesso à água no semiárido. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 55, 408-432. https://revistas.ufpr.br/made/article/view/73378/42390 DOI: https://doi.org/10.5380/dma.v55i0.73378
  5. ASA. (2023a). Semiárido. É no Semiárido Que a Vida Pulsa! São Paulo: Articulación del Semiárido Brasileño. https://www.asabrasil.org.br/semiarido
  6. ASA. (2023b). Ações. São Paulo: Articulación del Semiárido Brasileño http://www.asabrasil.org.br/acoes/
  7. ASA. (2023c). Mapa de tecnologias: dados gerais. São Paulo: Articulación del Semiárido Brasileño https://www.asabrasil.org.br/mapatecnologias/#
  8. Barreto, P. H. (2009). História. Seca, fenômeno secular na vida dos nordestinos. Desafios do Desenvolvimento, 6(48). https://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=1214:catid=28&Itemid=23
  9. Barros, A. R., Magalhães, A. M., Oliveira, A. y Correia, R. (2012). Pesquisa de avalição de impacto do Programa P1+2.- Linha de base. Brasilia: Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação. https://fpabramo.org.br/acervosocial/wp-content/uploads/sites/7/2017/08/314.pdf
  10. Brito, F. (1999). Minas e o Nordeste: perspectivas migratórias dos dois grandes reservatórios de força de trabalho. II Encontro Nacional sobre Migração. Associação Brasileira de Estudos Populacionais.
  11. Borjas, G. J. (2013). Labor economics. Nueva York: Mac Graw Hill. http://students.aiu.edu/submissions/profiles/resources/onlineBook/q3e6P2_Labor_Economics-_6th_Edition.pdf
  12. Câmara, G., Carvalho, M. S., Cruz, O. G. y Correa, V. (2004). Análise espacial de áreas. En S. Druck, M. S. Carvalho, G. Câmara y A. V. M. Monteiro (eds.), Análise espacial de dados geográficos. Brasilia: Embrapa. http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/cap5-areas.pdf
  13. Camarano, A. A. y Abramovay, R. (1999). Êxodo rural, envelhecimento e masculinização no Brasil: panorama dos últimos 50 anos. (Texto para discussão, 621). Río de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/2651/1/td_0621.pdf
  14. Campello, T. (2016). Prefácio. En P. Jannuzzi, T. Falcão, I. Castro y A. de Campos (orgs.), Cadernos de estudos desenvolvimento social em debate, 25 (pp. 5-8). Brasilia: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome / Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação. https://fpabramo.org.br/acervosocial/wp-content/uploads/sites/7/2017/08/432.pdf
  15. Campos, M. (2014). Uma questão de imobilidade: onde vivem os brasileiros que nunca migraram. Anais do XIX Encontro Nacional de Estudos Populacionais. São Pedro. https://proceedings.science/encontro-abep/abep-2014/trabalhos/uma-questao-de-imobilidade-onde-vivem-os-brasileiros-que-nunca-migraram?lang=pt-br
  16. Campos, A. y Alves, A. M. (2014). O Programa Água Para Todos: ferramenta poderosa contra a pobreza. En T. Campello, T. Falcão y P. V. da Costa (orgs.), O Brasil sem miséria (pp. 467-492). Brasil: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. https://www.researchgate.net/publication/328968039_O_Brasil_sem_Miseria
  17. Carmo, R. L., Dagnino, R. S., Feitosa, F. F., Johansen, I. C. y Craice, C. (2013). População, renda e consumo urbano de água no Brasil: interfaces e desafios. Anais do XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. Bento Gonçalves: Associação Brasileira de Recursos Hídricos. https://abrh.s3.sa-east-1.amazonaws.com/Sumarios/155/ea6a64ffc76c211d6b7749ab8444b626_bf87b0b219dd784ffa049f367598e626.pdf
  18. Costa, P. V. M. (2020). Mobilidade populacional e vulnerabilidade sociodemográfica no contexto da transposição do Rio São Francisco [Tesis de maestría en Demografia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Exatas e da Terra, Natal]. https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/29515
  19. Costa, P. V. M. y Ojima, R. (2020). Transposição do rio São Francisco e a vulnerabilidade sociodemográfica: desafios ao bem-estar da população sertaneja. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 55, 141-165. https://revistas.ufpr.br/made/article/view/73381/42378 DOI: https://doi.org/10.5380/dma.v55i0.73381
  20. Craide, S. (2023). Programa Cisternas será retomado, com investimento de R$ 562 milhões. Mais de 60 mil famílias devem ser beneficiadas em 2023. Agência Brasil. https://shorturl.at/Zs6RX
  21. Cunha, J. M. P. y Baeninger, R. (2000). A migração nos Estados Brasileiros no período recente: principais tendências e mudanças. En D. J. Hogan, J. M. P. da Cunha, R. Baeninger y R. L. do Carmo (orgs.), Migração e ambiente em São Paulo. Aspectos relevantes da dinâmica recente (pp. 17-60). Campinas: Núcleo de Estudos de População / UNICAMP. https://www.nepo.unicamp.br/publicacoes/livros/migracao_ambiente/migracao_ambiente.pdf
  22. Da Mata, D., Emanuel, L., Pereira, V. y Sampaio, B. (2023). Climate adaptation policies and infant health: Evidence from a water policy in Brazil. Journal of Public Economics, 220. https://doi.org/10.1016/j.jpubeco.2023.104835 DOI: https://doi.org/10.1016/j.jpubeco.2023.104835
  23. Diniz, P. C. O. y Lima, J. R. T. (2017). Mobilização social e ação coletiva no Semiárido Brasileiro: convivência, agroecologia e sustentabilidade. Redes, 22(2), 189-207. https://online.unisc.br/seer/index.php/redes/article/view/9353
  24. Freitas, M. W. D. (2023). Regressão geograficamente ponderada (GWR): análise de fenômenos com heterogeneidade espacial. Ministério da Ciência e Tecnologia, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. https://mundogeoconnect.com/2011/arquivos/palestras/marcos_wellausen_dias_de_freitas-regressao_geograficamente_ponderada.pdf
  25. Fusco, W. (2012). Regiões metropolitanas do Nordeste: origens, destinos e retornos de migrantes. Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana, 20(39), 101-116. https://www.scielo.br/j/remhu/a/Sc4vqst37D3Zt6mpmp59Ggf/?format=pdf&lang=pt DOI: https://doi.org/10.1590/S1980-85852012000200006
  26. Fusco, W. y Ojima, R. (2015). Migrações e nordestinos pelo Brasil: uma breve contextualização. En R. Ojima y W. Fusco (orgs.), Migrações Nordestinas no Século 21. Um panorama recente (pp. 12-26). São Paulo: Edgard Blücher. https://pdf.blucher.com.br/openaccess/migracoes-nordestinas/04.pdf DOI: https://doi.org/10.5151/BlucherOA-ojimafusco-04
  27. Fushita, A. T. y Vasconcelos, V. V. (2020). Análise de dependência espacial em R. Santo André: Universidade Federal do ABC. [Archivo de video]. https://www.youtube.com/watch?v=te1VN9iVFcM
  28. Garcia, F. (2010). A seca de 1877-1879. Fortaleza em Fotos. http://www.fortalezaemfotos.com.br/2010/11/seca-de-1877-1879.html
  29. Grundy, E. (1992). The household dimension in migration research. En T. Champion y T. Fielding (orgs.), Migration processes and patterns. Vol. I: Research progress and prospects (pp. 165-174). Londres: Belhaven Press.
  30. Grupo de Foz. (2021). Capítulo 2. A evolução demográfica no mundo, na América Latina e nos países lusófonos. En Grupo de Foz (org.), Métodos demográficos: uma visão desde os países de língua portuguesa (pp. 33-76). São Paulo: Blücher. https://pdf.blucher.com.br/openaccess/9786555500837/completo.pdf DOI: https://doi.org/10.5151/9786555500837-02
  31. Hogan, D. J., Marandola Jr., E. y Ojima, R. (2010). População e ambiente: desafios à sustentabilidade. Vol. 1. São Paulo: Blücher.
  32. IBGE (2010). Censo 2010. Río de Janeiro: Instituto Brasileño de Geografía y Estadística. https://censo2010.ibge.gov.br/resultados.html
  33. IBGE (2024). Malla del Bioma Caatinga. Biomas. Río de Janeiro: Instituto Brasileño de Geografía y Estadística. https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/vegetacao/15842-biomas.html
  34. Leite, P. S. y Nogueira, F. A. (2017). Soluções para as secas. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil / HBM Gráfica Digital. https://www.academia.edu/37316271/SOLU%C3%87%C3%95ES_PARA_AS_SECAS_pdf
  35. Lopes Patarra, N. L. (2003). Movimentos migratórios no Brasil: tempos e espaços. (Textos para discussão, 7). Río de Janeiro: Escola Nacional de Ciências Estatísticas. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv84115.pdf
  36. Martine, G. (2015). Prefácio. En R. Ojima y W. Fusco (orgs.), Migrações Nordestinas no Século 21. Um panorama recente (pp. 6-10). São Paulo: Edgard Blücher. https://openaccess.blucher.com.br/article-details/prefcio-19345/ DOI: https://doi.org/10.5151/BlucherOA-ojimafusco-02
  37. MIDR (2023). Projeto de Integração do Rio São Francisco. Ministerio de Integración y Desarrollo Regional. https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/seguranca-hidrica/projeto-sao-francisco
  38. Ojima, R. y Martine, G. (2012). Resgates sobre população e ambiente: breve análise da dinâmica demográfica e a urbanização nos biomas brasileiros. Ideias, 3(2), 55-70. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ideias/article/view/8649348/15903 DOI: https://doi.org/10.20396/ideias.v3i2.8649348
  39. Rigotti, J. I. R., Campos, J. y Hadad, R. M. (2017). Migrações internas no Brasil: (des)continuidades regionais à luz do Censo Demográfico 2010. Revista Geografias, 8-24. https://periodicos.ufmg.br/index.php/geografias/article/view/13444/10675 DOI: https://doi.org/10.35699/2237-549X..13444
  40. Ruediger, M. A. (coord.). (2018). Análise da efetividade do Água para Todos: avaliação de mérito do programa quanto à eficácia, à eficiência e à sustentabilidade. Río de Janeiro: Fundação Getulio Vargas / Diretoria de Análise de Políticas Públicas. https://repositorio.fgv.br/server/api/core/bitstreams/6eb7bb9a-e66b-4ede-ac47-a8555d1cbfef/content
  41. Santana Filho, J. R. (2007). Projeto São Francisco: garantia hídrica como elemento dinamizador do semi-árido nordestino. Inclusão Social, 2(2), 14-18. https://revista.ibict.br/inclusao/article/download/1598/1804
  42. SIDRA. (2023a). Censo Agropecuário: características dos estabelecimentos agropecuários [Tablas 1012 y 6860]. Río de Janeiro: Instituto Brasileño de Geografía y Estadística, Sistema IBGE de Recuperación Automática. https://sidra.ibge.gov.br/acervo#/S/CA/A/43/T/Q
  43. SIDRA. (2023b). Censo Demográfico 2022. População e domicílios. Primeiros Resultados do Universo. Río de Janeiro: Instituto Brasileño de Geografía y Estadística, Sistema IBGE de Recuperación Automática. https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/censo-demografico/demografico-2022/primeiros-resultados
  44. Silva, R. M. A. (2010). Entre o combate à seca e a convivência com o semi-árido. Transições paradigmáticas e sustentabilidade do desenvolvimento. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil. https://www.bnb.gov.br/s482-dspace/bitstream/123456789/167/3/2010_STD_12.pdf
  45. Singer, P. (1973). Migrações internas: considerações teóricas sobre seu estudo. En P. Singer (org.), Economia política da urbanização (pp. 29-62). Brasil: Contexto.